|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
08/11/1996 |
Data da última atualização: |
07/08/2007 |
Autoria: |
SANTOS, C. A. dos; SALLES, M. C. B. |
Título: |
Um procedimento sequencial na analise do comprimento de simulacao de uma fila. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO NACIONAL DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA, 12., 1996, Caxambu. Resumos... São Paulo: ABE, 1996. |
Páginas: |
p.359-360. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo. |
Conteúdo: |
A simulacao tem sido usada, a cada dia que passa, com mais intensidade, como uma alternativa na resolucxao de problemas, nas mais variadas areas de atuacao. O resultado da situacao de sistemas estocasticos depende, entre outras variaveis, do comprimento ideal da rodada, podendo nos levar a um melhor, ou nao, determinacao do resultado medio da simulacao, sua variancia, intervalo de confianca, etc. Usualmente, em simulacao de sistemas, fixa-se a priori o tamanho da rodada n, baseadi em informacoes e sistemas semelhantes, ou ztraves de rodada n, de n e apartit dai definimos o valor ideal aproximado. Dos resultados obtidos calcula-se a media final da variavel aleatoria de interesse e seu intervalo de confiannca. Entretanto esse nao e o modo mais seguro de garantirmos o melhor valor das estatisticas procuradas. Este problema pode ser resolvido se aumentarmos interativamente e o comprimento da rodada, que e chamado na literatura de procedimento sequencial. Law e Kelton apresentam os principais procedimentos sequenciais encontrados na literatura; entre eles o procedimento de Law e Carson, utilizado neste trabalho. Porem, adefinicao de n otimo nao deve ser resultado de apenas uma simulacao do procedimento, devido ao carater aleatorio dos resultados da simulacao. Nos procedimentos de Law e Carson, que se baseia, na determincao de n em valores maximos para o coeficiente de autocorrelacao dos resultados dos batches, e na precisao relativa y, que determina o valor da meia amplitude relativa do intervalo de (...) MenosA simulacao tem sido usada, a cada dia que passa, com mais intensidade, como uma alternativa na resolucxao de problemas, nas mais variadas areas de atuacao. O resultado da situacao de sistemas estocasticos depende, entre outras variaveis, do comprimento ideal da rodada, podendo nos levar a um melhor, ou nao, determinacao do resultado medio da simulacao, sua variancia, intervalo de confianca, etc. Usualmente, em simulacao de sistemas, fixa-se a priori o tamanho da rodada n, baseadi em informacoes e sistemas semelhantes, ou ztraves de rodada n, de n e apartit dai definimos o valor ideal aproximado. Dos resultados obtidos calcula-se a media final da variavel aleatoria de interesse e seu intervalo de confiannca. Entretanto esse nao e o modo mais seguro de garantirmos o melhor valor das estatisticas procuradas. Este problema pode ser resolvido se aumentarmos interativamente e o comprimento da rodada, que e chamado na literatura de procedimento sequencial. Law e Kelton apresentam os principais procedimentos sequenciais encontrados na literatura; entre eles o procedimento de Law e Carson, utilizado neste trabalho. Porem, adefinicao de n otimo nao deve ser resultado de apenas uma simulacao do procedimento, devido ao carater aleatorio dos resultados da simulacao. Nos procedimentos de Law e Carson, que se baseia, na determincao de n em valores maximos para o coeficiente de autocorrelacao dos resultados dos batches, e na precisao relativa y, que determina o valor da meia amplitude rela... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02024naa a2200157 a 4500 001 1003989 005 2007-08-07 008 1996 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, C. A. dos 245 $aUm procedimento sequencial na analise do comprimento de simulacao de uma fila. 260 $c1996 300 $ap.359-360. 500 $aResumo. 520 $aA simulacao tem sido usada, a cada dia que passa, com mais intensidade, como uma alternativa na resolucxao de problemas, nas mais variadas areas de atuacao. O resultado da situacao de sistemas estocasticos depende, entre outras variaveis, do comprimento ideal da rodada, podendo nos levar a um melhor, ou nao, determinacao do resultado medio da simulacao, sua variancia, intervalo de confianca, etc. Usualmente, em simulacao de sistemas, fixa-se a priori o tamanho da rodada n, baseadi em informacoes e sistemas semelhantes, ou ztraves de rodada n, de n e apartit dai definimos o valor ideal aproximado. Dos resultados obtidos calcula-se a media final da variavel aleatoria de interesse e seu intervalo de confiannca. Entretanto esse nao e o modo mais seguro de garantirmos o melhor valor das estatisticas procuradas. Este problema pode ser resolvido se aumentarmos interativamente e o comprimento da rodada, que e chamado na literatura de procedimento sequencial. Law e Kelton apresentam os principais procedimentos sequenciais encontrados na literatura; entre eles o procedimento de Law e Carson, utilizado neste trabalho. Porem, adefinicao de n otimo nao deve ser resultado de apenas uma simulacao do procedimento, devido ao carater aleatorio dos resultados da simulacao. Nos procedimentos de Law e Carson, que se baseia, na determincao de n em valores maximos para o coeficiente de autocorrelacao dos resultados dos batches, e na precisao relativa y, que determina o valor da meia amplitude relativa do intervalo de (...) 700 1 $aSALLES, M. C. B. 773 $tIn: SIMPÓSIO NACIONAL DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA, 12., 1996, Caxambu. Resumos... São Paulo: ABE, 1996.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
10/01/2014 |
Data da última atualização: |
30/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
COUTO, M.; PETRI, J. L.; LEITE, G. B. |
Afiliação: |
MARCELO COUTO, EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA E EXTENSÃO RURAL DE SANTA CATARINA; JOSÉ LUIZ PETRI, EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA E EXTENSÃO RURAL DE SANTA CATARINA; GABRIEL BERENHAUSER LEITE, EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA E EXTENSÃO RURAL DE SANTA CATARINA. |
Título: |
Raleio de frutas. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: FIORAVANÇO, J. C.; SANTOS, R. S. S. dos (Ed.). Maçã: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília, DF: Embrapa, 2013. |
Páginas: |
p. 185-200. |
Série: |
(Coleção 500 perguntas, 500 respostas). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
267) O que é o raleio? 268) Por que a macieira necessita do raleamento de frutos? 269) O que é alternância de produção? 270) Quais são as cultivares com maior tendência a alternância de produção? 271) Pode ocorrer queda natural de frutos na macieira? 272) Quais são os critérios utilizados no raleio manual? 273) No raleio manual, quando se deixa apenas um fruto por cacho floral, deve-se dar preferência a algum deles? 274) Qual é a melhor época para realizar o raleio manual? 275) Por que se deve manter o pedúnculo dos frutos quando é realizado o raleio manual? 276) Em que consiste o raleio químico? 277) Qual é a diferença entre raleio químico de floração e pós-floração? 278) Quais os critérios que devem ser considerados para utilizar o raleio químico de floração ou de pós-floração? 279) Atualmente, quais são os produtos disponíveis para o raleio químico? 280) No tratamento de raleio químico pode-se fazer mistura com outros produtos no tanque de pulverização? 281) Quais fatores podem afetar a eficiência do raleio químico? 282) Existem diferenças entre cultivares com relação à sensibi lidade aos tratamentos químicos para raleio? 283) Qual é o mecanismo de ação do carbaryl? 284) Qual é o mecanismo de ação da benziladenina (BA)? 285) Qual é o mecanismo de ação do ácido nafalenoacético (ANA)? 286) Qual é o mecanismo de ação do ethephon? 287) Quando é recomendado utilizar a mistura dos produtos para raleio químico? 288) O que são frutos pigmeus e por que eles se formam? 289) É possível realizar mais de uma aplicação de raleantes químicos? 290) É possível realizar o raleio químico somente na parte superior da planta? 291) Com o uso do raleio químico é necessário o repasse manual? 292) O raleio aumenta o calibre médio dos frutos? 293) O raleio pode afetar a época de maturação, cor, forma ou outros componentes dos frutos? Menos267) O que é o raleio? 268) Por que a macieira necessita do raleamento de frutos? 269) O que é alternância de produção? 270) Quais são as cultivares com maior tendência a alternância de produção? 271) Pode ocorrer queda natural de frutos na macieira? 272) Quais são os critérios utilizados no raleio manual? 273) No raleio manual, quando se deixa apenas um fruto por cacho floral, deve-se dar preferência a algum deles? 274) Qual é a melhor época para realizar o raleio manual? 275) Por que se deve manter o pedúnculo dos frutos quando é realizado o raleio manual? 276) Em que consiste o raleio químico? 277) Qual é a diferença entre raleio químico de floração e pós-floração? 278) Quais os critérios que devem ser considerados para utilizar o raleio químico de floração ou de pós-floração? 279) Atualmente, quais são os produtos disponíveis para o raleio químico? 280) No tratamento de raleio químico pode-se fazer mistura com outros produtos no tanque de pulverização? 281) Quais fatores podem afetar a eficiência do raleio químico? 282) Existem diferenças entre cultivares com relação à sensibi lidade aos tratamentos químicos para raleio? 283) Qual é o mecanismo de ação do carbaryl? 284) Qual é o mecanismo de ação da benziladenina (BA)? 285) Qual é o mecanismo de ação do ácido nafalenoacético (ANA)? 286) Qual é o mecanismo de ação do ethephon? 287) Quando é recomendado utilizar a mistura dos produtos para raleio químico? 288) O que são frutos pigmeus e por que eles se formam? 289) É possí... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Fruticultura; Maçã; Prática cultural; Raleio. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/975598/1/ID14816.pdf
|
Marc: |
LEADER 02563naa a2200217 a 4500 001 1975598 005 2022-08-30 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOUTO, M. 245 $aRaleio de frutas.$h[electronic resource] 260 $c2013 300 $ap. 185-200. 490 $a(Coleção 500 perguntas, 500 respostas). 520 $a267) O que é o raleio? 268) Por que a macieira necessita do raleamento de frutos? 269) O que é alternância de produção? 270) Quais são as cultivares com maior tendência a alternância de produção? 271) Pode ocorrer queda natural de frutos na macieira? 272) Quais são os critérios utilizados no raleio manual? 273) No raleio manual, quando se deixa apenas um fruto por cacho floral, deve-se dar preferência a algum deles? 274) Qual é a melhor época para realizar o raleio manual? 275) Por que se deve manter o pedúnculo dos frutos quando é realizado o raleio manual? 276) Em que consiste o raleio químico? 277) Qual é a diferença entre raleio químico de floração e pós-floração? 278) Quais os critérios que devem ser considerados para utilizar o raleio químico de floração ou de pós-floração? 279) Atualmente, quais são os produtos disponíveis para o raleio químico? 280) No tratamento de raleio químico pode-se fazer mistura com outros produtos no tanque de pulverização? 281) Quais fatores podem afetar a eficiência do raleio químico? 282) Existem diferenças entre cultivares com relação à sensibi lidade aos tratamentos químicos para raleio? 283) Qual é o mecanismo de ação do carbaryl? 284) Qual é o mecanismo de ação da benziladenina (BA)? 285) Qual é o mecanismo de ação do ácido nafalenoacético (ANA)? 286) Qual é o mecanismo de ação do ethephon? 287) Quando é recomendado utilizar a mistura dos produtos para raleio químico? 288) O que são frutos pigmeus e por que eles se formam? 289) É possível realizar mais de uma aplicação de raleantes químicos? 290) É possível realizar o raleio químico somente na parte superior da planta? 291) Com o uso do raleio químico é necessário o repasse manual? 292) O raleio aumenta o calibre médio dos frutos? 293) O raleio pode afetar a época de maturação, cor, forma ou outros componentes dos frutos? 650 $aFruticultura 650 $aMaçã 650 $aPrática cultural 650 $aRaleio 700 1 $aPETRI, J. L. 700 1 $aLEITE, G. B. 773 $tIn: FIORAVANÇO, J. C.; SANTOS, R. S. S. dos (Ed.). Maçã: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília, DF: Embrapa, 2013.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|